sábado, 20 de setembro de 2014

Jean Wyllys e a (PLC 5002/13)


Jean Wyllys


O projeto de lei PL 5002/13 é de autoria do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ). Esse projeto de lei propõe que as pessoas possam mudar o seu nome nos documentos de acordo com o gênero que se identificam, e não mais de acordo com o sexo de nascimento. Em outras palavras, se você nasceu homem, mas "se sente mulher", você poderá exigir que seu nome masculino seja trocado por um nome feminino em todos os seus documentos, que continuarão com os mesmos números de RG e CPF. 

A lei também permitirá que pessoas maiores de 18 anos possam requerer intervenções cirúrgicas de mudança de sexo sem que seja exigido primeiro análises, tratamentos psicológicos e nem mesmo autorização judicial.

Ser homem ou mulher sempre foi uma questão biológica. Agora os ativistas gays querem que seja uma questão de escolha. Mas o gênero é como a velhice: a pessoa não escolhe ser idosa! Ou ela é ou não é. O idoso pode fazer plásticas para parecer mais novo, pode fazer exercícios para ficar em forma, pode usar roupas de jovem e até pintar os cabelos, mas continuará sendo idoso! Não há como mudar a natureza. Nasceu homem, vai ser homem para o resto da vida, não importa a "fantasia" que lhe coloquem. 

 Agora entra a parte mais polêmica: segundo esse projeto de lei, até mesmo crianças poderão entrar na justiça para conseguir o direito à cirurgia de mudança de sexo! Os responsáveis legais deverão fazer a solicitação para a cirurgia da criança. Porém, o mais bizarro nesse projeto de lei é que se os pais não estiverem de acordo, a criança  poderá recorrer à assistência da Defensoria Pública para pedir a autorização judicial. É mole? 

Uma vez autorizada, a cirurgia de mudança de sexo será feita na criança mesmo sem o consentimento dos pais. A lei, caso aprovada, dará a criança o poder de escolher, ao passo que tira dos pais o poder de proibir. 

É ai que fico pensando: será que uma criança tem capacidade para tomar uma decisão dessas? E se ela se arrepender depois? Será que vão costurar o “pingulim” de volta? Rs! 

Veja só que contraditório: nossa legislação foi baseada na ideia de que um adolescente de até 17 anos não é capaz de controlar plenamente suas reações e por isso não pode responder por seus atos criminosos.  A mídia traz todos os dias notícias de novos crimes cometidos por esses jovens (Di menores). 

Homens barbados, muitas vezes com mais de dois metros de altura, sendo tratados como “criancinhas inocentes” por nossa legislação ultrapassada.

  E de repente surge um ativista gay fanático querendo dar às crianças o poder de decidir se vão ou não fazer operação para mudar de sexo (independente da vontade de seus pais)! 

Se as crianças e adolescentes não são “intelectualmente maduros” para serem penalmente imputáveis, por que seriam então para decidir por conta própria se devem ou não fazer cirurgias de mudança de sexo? É muita contradição. 

Mas contradição é a marca registrada de Jean Wyllys!  Ele, um defensor ferrenho da “causa gay”, deu parecer favorável ao projeto de lei 1780/2011, que busca estabelecer o ensino da cultura Árabe,  tradição e religiosidade Islâmica nas escolas brasileiras:



 Será que ele ignora como os gays são tratados pelos muçulmanos? Em alguns países islâmicos como o Sudão, Somália, Arábia Saudita e Irã, a homossexualidade é um crime punível com a morte.
Gays são enforcados no Irã (republica islâmica do Irã)

 Mas parece que o deputado Wyllys não está muito preocupado com isso! 

Outra coisa que me chama a atenção é que quando se trata de ensino religioso cristão nas escolas, ativistas esquerdistas como o Jean Wyllys só faltam ter “um ataque de pelanca”! Eles dizem que o Estado é laico e que esse tipo de ensino não pode fazer parte do currículo escolar. Mas o ensino da cultura teocrática islâmica pode?  Interessante isso! 



1 comentário:

  1. Quando leio essa overdose de despaupérios, penso que nossos amados professores de História, Sociologia e Filosofia erraram muito em suas salas de aula.

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