quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Charles Hebdo


Muito se tem falado sobre o atentado ao jornal Charles Hebdo, que resultou em 12 mortos e 11 feridos. Jornais europeus estampam capas pretas como sinal de luto:


A imprensa fala em "comoção e barbárie". Pessoas saíram às ruas em sinal de apoio às vítimas e etc.
Ok! Até aqui está tudo bonitinho e politicamente correto!  

O que a imprensa não divulgou, é que esse jornal era constantemente utilizado para zombar, ridicularizar, combater e difamar todas as religiões. A redação desse jornal é composta, em sua maioria, por ateus com ideologia comunista, o que fica bem claro em suas publicações.  

Eles são tão "vítimas" como aquele menino que enfiou o braço na jaula de um tigre no Paraná.

 Há tempos esse jornal zombava de cristãos, judeus e muçulmanos, debochando publicamente da fé desses religiosos.  E todo mundo sabe que alguns grupos radicais islâmicos não aceitam esse tipo de provocação. Longe de mim apoiar o que esses radicais fizeram. É claro que está errado. O que estou tentando dizer aqui é que os responsáveis por esse jornal sabiam do risco que estavam correndo. Eles "cutucaram a fera com vara curta", como diz o ditado. Agora não adianta "chorar sobre o leite derramado", ops! Outro ditado!  

Vejam alguns exemplos de zombaria contra os religiosos divulgadas por esse jornal francês:


Como se pode ver, eles provocaram bastante. Por que não aceitar o fato de que eles foram atacados por religiosos ofendidos? Quais os limites da chamada "liberdade de expressão"?

"O direito de criticar dogmas e encaminhamentos é assegurado como liberdade de expressão, mas atitudes agressivas, ofensas e tratamento diferenciado a alguém em função de crença ou de não ter religião são crimes inafiançáveis e imprescritíveis"    Juliana Steck









  


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