domingo, 21 de junho de 2015

O assassino de Charleston e o perdão cristão



Era noite de quarta-feira. Os membros da igreja Metodista Africana Emanuel se reuniam para mais um culto. O templo geralmente é frequentado pela comunidade negra da região, mas os brancos também podem participar dos cultos, pois no cristianismo verdadeiro não pode haver espaço para o racismo... somos todos iguais perante Deus. De repente um jovem branco entra no recinto. Sem ser incomodado ele se mistura com os demais e passa a participar do culto. Cerca de uma hora depois ele saca sua arma e passa a atirar nas pessoas que ali estavam... matou nove pessoas e feriu três. O atirador era Dylann Roof, de 21 anos, e sua motivação era o seu ódio contra os negros.
Ao ser preso, o assassino se encontrou com os familiares das vítimas em uma audiência preliminar no tribunal de Charleston. E para a surpresa de todos, mesmo enfrentando a terrível dor pela perda de seus entes queridos, os familiares perdoaram o atirador, mostrando como se comportam os verdadeiros discípulos de Jesus. Desmentindo e jogando por terra toda a mentira espalhada pela mídia de que cristãos são intolerantes e que fazem discursos de ódio. Não, amigos! Não somos assim. Apenas falamos o que pensamos a respeito do pecado, e nossa fala não é condicionada pelo o que a mídia determinou como "politicamente correto". Falamos para agradar a Deus, e não aos homens, e por isso somos rotulados como preconceituosos, intolerantes, retrógrados e homofóbicos. Mas os atos falam mais do que as próprias palavras. Nossa capacidade para perdoar o mal que nos fazem é enorme, uma capacidade sobre-humana, que só pode vir de uma fonte superior, algo que o homem não pode sequer entender.


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