domingo, 4 de janeiro de 2015

Ideologia de desconstrução familiar


Não sei se você já percebeu, mas existe uma "galerinha" ai tentando inverter os valores morais da sociedade. Eles almejam desconstruir os fundamentos da família tradicional e apagar qualquer influência cristã em nossa cultura. Defendem o aborto, a união entre pessoas do mesmo sexo, a liberação das drogas e o fim da chamada "heteronormatividade".

Eles falam como se estivessem trazendo avanço, evolução e progresso, ao passo que rotulam os valores tradicionais como ultrapassados ou retrógrados.

Essa gente possui apoio maciço da mídia, que através de novelas, telejornais e programas sensacionalistas está manipulando a opinião pública já faz um bom tempo. E como a mídia geralmente dita moda, a moda agora é aderir a essas novas idéias. Caso você se atreva a ser contra, será rapidamente rotulado como "religioso fundamentalista, ignorante e obscurantista".

Esse grupo é formado por diversas militâncias. Dentre eles estão militantes gays, feministas, neoateus, marxistas, abortistas e etc. Toda essa gente tem algo em comum: são anticristãos natos.

Obviamente que não estou dizendo que todo ateu, abortista ou gay é anticristão. Refiro-me a essa militância que se uniu com o mesmo propósito: riscar o cristianismo do mapa.

Para que você tenha uma ideia de como esses conceitos progressistas estão disseminados pela Web, veja como um dicionário online definiu a palavra heteronormatividade:

dicionarioinformal

Ora! Heteronormatividade é simplesmente o conceito de que o normal é a união entre macho e fêmea, pois são biologicamente compatíveis e podem se reproduzir. Não se trata de um "termo preconceituoso", como alega o tal dicionário.

Mas esses grupos estão lutando para acabar com a heteronormatividade é fixar o conceito de que ser homossexual é tão normal como ser heterossexual. O principal alvo deles, infelizmente, tem sido as crianças, pois elas ainda estão desenvolvendo seus conceitos e valores, e podem ser facilmente manipuladas.

A tentativa mais descarada de se introduzir a ideologia gayzista nas escolas foi o famigerado "Kit Gay".
O "Kit Gay" estava programado para ser distribuído nas escolas públicas. Seus idealizadores o apresentavam como um "material didático que visava conscientizar os jovens contra a prática da homofobia", mas não era bem isso o que o tal kit pretendia! Ao analisar o Kit Gay, percebeu-se que na verdade se tratava de uma verdadeira apologia ao homossexualismo, um incentivo à prática homossexual.  Era um verdadeiro "cavalo de Troia".

Felizmente o Kit Gay foi barrado pela presidente Dilma que o classificou como uma "propaganda de opções sexuais". Porém, sabemos que o verdadeiro motivo que fez com que  a presidenta barrasse o Kit Gay foi uma chantagem política feita pela Bancada Evangélica. Eles ameaçaram convocar o então ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci para explicar como multiplicou tanto o seu patrimônio em tão pouco tempo. Ai o "rabo preso" falou mais alto e o governo recuou.

Mas a ideologia gayzista ainda ronda nossas crianças, através de cartilhas e livros escolares. Tais materiais "didáticos" tentam inculcar nas crianças o conceito de que elas podem escolher o próprio sexo, independente do que a natureza determinou.

Outra coisa que tenho notado é o esforço que essa gente tem feito ultimamente para sexualizar precocemente as crianças. Para esses relativistas sexuais isso ajuda a tornar as crianças menos "preconceituosas". Esse trabalho de sexualização precoce está sendo feito disfarçadamente através de livros e cartilhas.

Posso citar como exemplo um livro paradidático chamado "Aparelho Sexual & Cia, Um guia inusitado para crianças descoladas”, escrito por Hélène Bruller, uma autora francesa.


 Esse livro, apoiado pelo Ministério da Educação (MEC) e acessível aos professores da rede pública e privada de ensino tem sido alvo de muitas críticas devido ao seu conteúdo inadequado. O livro estimula a curiosidade de crianças à partir de 10 anos de idade sobre a prática do sexo, dizendo repetidas vezes que o ato sexual é prazeroso. Além disso, ele ainda ensina passo a passo como praticar o sexo. Vejamos algumas partes do livro:


Em uma das páginas do livro, aparece o desenho de um homem e de uma mulher. Ambos possuem um buraco no lugar de seus órgãos genitais. A criança é convidada a colocar o dedo nesse buraco para simular o pênis, e em seguida ela deve introduzir o dedo no buraco que representa a vagina, simulando o ato sexual. 

Em certa parte o livro sugere que se a pessoa se sentir envergonhada por estar nua, ela pode optar por transar no escuro, e ainda cita o  Kama Sutra dizendo: 

"O Kama Sutra é um livro que explica todas as posições que existem para transar"


Qual a finalidade de se falar sobre o Kama Sutra com crianças de 9 e 10 anos?  Segundo alguns pais, o livro incentiva a homossexualidade e o sexo precoce. Tudo bem que crianças dessa idade aprendam sobre sexo. O que não pode é incentivá-las a praticar prematuramente, aguçar sua curiosidade. 
No livro também aparecem desenhos com crianças fazendo gestos obscenos:

Algo muito estranho se tratando de um livro destinado a crianças tão novas. 






Outras cartilhas também foram distribuídas em escolas públicas, para crianças à partir de 10 anos de idade. Outras foram distribuídas por ai, de forma negligente, e também chegaram (propositalmente ou não) nas mãos das crianças. Vejam alguns exemplos:

Cartilha De Homem pra Homem


Produzida pelo Programa Nacional de DTS/ Aids do Ministério da Saúde, apesar de ter sido feita para adultos, acabou sendo distribuída em algumas escolas. A cartilha utiliza linguajar chulo como, por exemplo. "tesão" e "gozar". Sem contar que o pênis do personagem aparece várias vezes no desenho, sem censura alguma. Lembrando que isso foi parar nas mãos de crianças de 10 anos de idade:

Há relatos de que algumas crianças usavam essa cartilha para se masturbar no banheiro da escola.

A próxima cartilha foi produzida pelo SUS:


Ela também chegou nas mãos de crianças que tinham na faixa de 10 anos de idade. Ao invés de ensinar as crianças a nunca experimentarem drogas, a cartilha ensina COMO USÁ-LAS. Segundo a tal cartilha, o usuário deve passar manteiga de cacau nos lábios antes de usar crack, para não ressecar os lábios. Deve também usar canudo de plástico para cheirar cocaína, pois canudos de papel têm bactérias. E se for comprar ecstasy, não compre de qualquer traficante. É mole?


Cartilha (Menina Esperta Vive Melhor)  produzida pela Prefeitura de Porto Velho, em 2009, e distribuída em uma escola pública de Rondônia. Ensina as meninas a se masturbarem.


A cartilha "O Caderno das Coisas Importantes", distribuída em escola pública no Rio de Janeiro, ensina crianças a usarem seus dedinhos para se tocar, incentivando a masturbação:


A cartilha fala de sexo como se isso fosse algo absolutamente normal na vida das crianças. Para os relativistas sexuais que produzem esse lixo, o sexo na infância faz bem para as crianças e as tornam menos preconceituosas. Em certa parte a cartilha recomenda o uso da camisinha e diz que se a criança transar com camisinha, no dia seguinte ela só vai ter boas lembranças:


Veja esse outro livro, cujo nome é "Mamãe, como eu nasci?" de autoria de Marcos Ribeiro (Editora Salamandra, 2ª edição), para crianças de 7 a 10 anos:


Vejamos alguns trechos do livro: 

página 15:

"Olha, ele fica duro!
Certo! Isso acontece de vez em quando.
O pênis do papai fica duro também?
Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro."


página 16:

"Aí os espermatozoides se misturam com um líquido que se chama sêmen. Esse líquido, que é grosso e pegajoso, sai da ponta do pênis do homem. É uma sensação muito boa."

Nota: Note como tentam aguçar a curiosidade das crianças dizendo repetidas vezes que a sensação do ato sexual é muito boa. 

páginas 18 e 19:

"Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor.
Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso."


página 22:

"Agora que você já sabe o que é o pênis e a vulva, vale dizer mais uma coisa.
Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso.
As pessoas grandes dizem que isso vicia ou "tira a mão daí que isso é feio". Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema. Você só tem que tomar cuidado para não sujar ou machucar, porque é um lugar muito sensível.
Mas não esqueça: essa brincadeira, que dá uma cosquinha muito boa, não é para ser feita em qualquer lugar. É bom que você esteja num canto, sem ninguém por perto."


página 26

"Já nesse momento o pênis está duro (ereto), bem maior do que é normalmente. E a vulva também fica um pouco molhadinha.
Eles ficam bem juntinhos, bem abraçados, e, então, o homem coloca o pênis dentro da vagina da mulher. A mulher gosta muito e o homem também. O homem movimenta o pênis para dentro e para fora da vagina várias vezes com a ajuda da mulher."

Lembrando que esse livro é destinado para crianças de 7 a 10 anos e foi aprovado pelo MEC. 

Como se pode ver, existe um esforço para inverter os valores morais da sociedade, e com um foco mais forte nas crianças. As crianças são levadas a pensar que tudo é normal, que não há limites, que está tudo bem se usarem drogas ou praticarem sexo, desde que se previnam usando agulhas descartáveis e camisinhas. Experiências homossexuais são discretamente incentivadas... E tudo isso, infelizmente, com o apoio do governo e da mídia. 





























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